

Escala da Manhã |
01/08/2011 Joaquim Rosana Gleiciane Monique | 14/08/2011 Luiz Aline Ricardo Marcelo |
21/08/2011 Osvaldo Gessica Amanda Rayssa | 28/08/211 Renan Paulinha Lene Monique |
Escala da Noite |
01/08/2011 Joaquim Gessica Lene Rayssa | 14/08/2011 Osvaldo Rosana Gleiciane Paulinha |
21/08/2011 Renan Marcelo Paula Lene | Joaquim Rosana Amanda Aline |
Padre Idamor da Mota Jr
A pergunta inicial que geralmente fazemos quando nos de paramos com a questão das drogas é "o que leva alguém a experimentar drogas?" Geralmente o experimentar da droga na vida de uma pessoa acontece na fase de adolescência e juventude. A pergunta refeita fica então: "O que leva o jovem a experimentar drogas?" São várias as causas que poderíamos elencar para tentar responder a tal pergunta. O que vai desde uma simples causa até mesmo a um conjunto delas. Mas levando-se em conta os espírito do jovem, geralmente o mesmo é movido pela curiosidade, a busca de novas experiências e a auto-afirmação, vindo em seguida outros fatores como fuga, falta de perspectiva e modismo, entre outros.
O jovem é curioso por natureza e quando essa curiosidade não é bem direcionada ela tende a levar o jovem a escolhas inconsequentes que, no caso das drogas, é geralmente sem volta. O jovem ou adolescente na sua descoberta de mundo acha que pode fazer as mais corretas escolhas do mundo e mesmo quando sabe do perigo acha que com ele será tudo diferente. "Eu posso experimentar, mas não vou me viciar". É verdade que algumas pessoas já fizeram essa experiência por uma única vez na vida com uma droga leve e "não gostaram" ou apenas saciaram a sua curiosidade. Mas estas são exceções. A grande maioria dos jovens que experimentam a primeira vez entram no círculo vicioso e mortal das drogas. Não é raro ver famílias, de todas as classes, afetadas pela força destruidora que a dependência causa nas mesmas. Sim, famílias! Porque o usuário de drogas acha que a dependência é só dele, mas não sabe do poder destrutivo que ela alcança ao redor de si, sendo as primeiras vítimas as pessoas de relações afetivas mais próximas. É o que os especialistas chamam de co-dependência. Ou seja, o familiar que vê e sofre o drama do dependente acaba sofrendo algum tipo de neurose por causa da impotência de não poder ajudar o dependente, chegando em alguns casos a tornar-se usuário de drogas também. É o caso que um dia ouvi de uma esposa que, não aguentando mais o vício e as noites do marido fora de casa, passou a acompanhá-lo em suas saídas e, logo depois, no uso de drogas. Além disso, as drogas são responsáveis pela maioria dos casos de violência, suicídio, promiscuidade, doenças, prostituição, roubo, furto, acidentes de trânsito, etc.
Por tudo isso e muito mais, é importante que você jovem aprenda primeiramente que as escolhas que fizer terão uma consequência drástica em sua vida; e tratando-se de vida não se deve brincar, porque a "brincadeira" - experimentação do entorpecente - sempre traz graves consequências para si, seus familiares e pessoas mais próximas. Imagine, jovem, que você está caminhando e de repente se vê diante de um grande abismo. De um lado está o abismo e do outro a sua família e pessoas queridas. Se você pular todos tentarão salvá-lo, indo todos para o abismo junto com você. A escolha agora é sua.
Fonte: Jornal Voz de Nazaré
Dom Alberto Taveira Corrêa
ARCEBISPO METROPOLITANO DE BELÉM DO PARÁ
"Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que Teu Filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste" (jo 17, 1-3).
"Qual é o teu nome? - Moisés! O que pedes à igreja de Deus? - a fé! E esta fé, o que te dará? - A vida eterna!" Assim começou a celebração eucarística em que um jovem estudante de vinte e um anos recebeu o batismo, a crisma e a primeira eucaristia. São os sacramentos da iniciação cristã. Na mesma ocasião, seu irmão Henrique foi crismado. A assembleia litúrgica era composta de adultos, jovens e uma centena de crianças, que participavam do festival das crianças promovido pela comunidade sementes do verbo em Icoaraci, nesta nossa arquidiocese de Belém. O sorriso e a firmeza com que ouvi essas respostas iniciais do rito que presidi com alegria me fizeram refletir sobre o nosso contato e o nosso trato com Deus.
O candidato à iniciação cristã ouviu a palavra de Deus e, antes do batismo, renunciou ao pecado, à divisão e ao demônio. Mergulhado na piscina batismal, dali saiu homem novo, foi ungido com o dom do Espírito Santo e admitido pela primeira vez à ceia eucarística. O sorriso continuava resplandecente, como, aliás, posso testemunhar nas muitas semelhantes celebrações a que presidi. Não havia tristeza, constrangimento, receio ou medo de Deus.
Quem pede o batismo não o faz para que alguém controle a sua vida, cerceando seus impulsos em busca de liberdade. Não, querer ser e viver como cristão eleva a alma humana, faz ser melhor e ser mais livres! Não somos, diante de pessoas que tenham outras convicções, homens e mulheres complexados, como se o pensar e o viver mundano fossem melhores. Não há nada mais digno na existência do que fazer a oblação livre da própria liberdade diante de Deus. Vale recordar a palavra de Jesus: "se permanecerdes em minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (jo 8, 31-32).
A escritura reflete o aprendizado de muitas gerações no contato com Deus, superando o medo diante da presença sagrada, que atrai e provoca muitas vezes estupor. Moisés na montanha sagrada iniciou seu caminho de intimidade com Deus. Mas começou tirando as sandálias numa terra santa, deu desculpas quando chamado à missão, enfrentou e superou as próprias inseguranças. Foi testemunha de grandes sinais e prodígios. No final, ficou o relacionamento pessoal: "o Senhor falava com Moisés face a face, como alguém que fala com seu amigo" (ex 33,11). À morte, registra o livro do Deuteronômio: "nunca mais surgiu em Israel profeta semelhante a Moisés, com quem o senhor tratasse face a face, nem quanto aos sinais e prodígios que o Senhor o mandou fazer no Egito, contra o faraó, seus servidores e o país inteiro, nem quanto à mão poderosa e a tantos e tão terríveis prodígios que Moisés fez à vista de todo o Israel" (dt 34, 10-12).
Elias, cujo ministério representa todo o profetismo do antigo testamento, também passou pelo aprendizado do contato com Deus. Vento impetuoso, terremoto, fogo, brisa suave. É diante da brisa leve que ele cobre o rosto com o manto, saiu e pôs-se à entrada da gruta (cf. i rs 19,9.11-13). Deus não é encontrado na agitação interior ou exterior, mas quer ouvir e ser ouvido!
Os discípulos de Jesus (mt 14, 22-33) escutaram do Senhor palavras consoladoras: "Coragem! Sou eu! Não tenhas medo!" e Pedro, tão parecido conosco, é chamado fraco na fé para se tornar rocha! Aprendeu a viver e deu sua vida por Jesus.
Nossa história é parecida com as aventuras dos heróis da fé. Não nascemos heróis, mas podemos, com a graça de Deus, vencer as sombras interiores que nos apavoram. Não custa acender a luz! E a palavra de Deus é luz para o nosso caminho! E muitas pessoas, ao nosso redor, estão suplicando que sejamos, iluminados por aquele que é luz do mundo, quais luzeiros que transformam em dia claro as sendas que percorrem.
Fonte: Conversa com meu povo
Foto: Divania Batista |
Vejam os destaques dessa semana do Jornal Voz de Nazaré, edição de 05 a 11 de agosto de 2011, ANO XCVIII N° 470.
Amor do coração de Jesus Um servo de Deus chamado a proclamar a Boa Nova a toda a criatura. O padre representa o pastor que deve guiar o rebanho de Deus no caminho da salvação. Um sacerdote, um amigo, um confidente, um pai, um homem a serviço de Deus. |
Pastoral Familiar promove semana de evangelização
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Há dois meses que Dom Teodoro Mendes Tavares chegou à Arquidiocese de Belém como bispo auxiliar. E essa não é primeira vez que o povo católico paraense vive essa experiência. Ao longo da história a figura dos bispos auxiliares teve, cada um ao seu modo e estilo, uma importância singular. Em busca desses nomes, a Voz de Nazaré conversou com quem não somente conhece a fundo a história da Igreja em Belém, como conheceu de perto cada um dos quatro bispos auxiliares que a arquidiocese já teve: o colunista José Ramos. |
"Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que Teu Filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste" (jo 17, 1-3). |
Abraão e a oração Nas últimas duas catequeses refletimos sobre a oração como fenômeno universal, que - embora de diversas formas - está presente nas culturas de todos os tempos. Hoje, ao contrário, gostaria de começar um percurso bíblico sobre este tema, que nos levará a aprofundar o diálogo de aliança entre Deus e o homem, que anima a história da salvação até ao ápice, à palavra definitiva que é Jesus Cristo. Este caminho levar-nos-á a meditar sobre alguns importantes textos e figuras paradigmáticas do Antigo e do Novo Testamento. | Herói americano Capitão America, O Primeiro Vingador"(Capitain America,The First Avenger/EUA,2011) é um filme derivado dos quadrinhos da editora e produtora (de cinema) Marvel, herdados de uma história do gênero publicada em 1941, que destacava a supremacia do soldado americano. No original o super-herói surgia do tratamento radioativo efetuado em um recruta raquítico, ainda assim considerado apto para o exército. Ele passava a vestir a bandeira dos EUA e na concorrência com os heróis do gênero "só faltava voar". | Por que as drogas? A pergunta inicial que geralmente fazemos quando nos de paramos com a questão das drogas é "o que leva alguém a experimentar drogas?" Geralmente o experimentar da droga na vida de uma pessoa acontece na fase de adolescência e juventude. A pergunta refeita fica então: "O que leva o jovem a experimentar drogas?" São várias as causas que poderíamos elencar para tentar responder a tal pergunta. O que vai desde uma simples causa até mesmo a um conjunto delas. |
Estás e outras notícias, você acompanha no Jornal Voz de Nazaré, 98 anos a Serviço da Vida.